Enamorando A Vida Encantamentos Lizete S. Passos. Enamorando a vida o amor surgindo no amor. Enquanto a vida em encantamentos for, amores vidas são. A vida se perpetuando em amor pelo amor, Em cada canto por onde está o amor, Vida enamorando vida amor vida amores... Somos Eu e Tu oriundos do amor luz, para a caminhada entre luzes enamorando a vida. Almas vagueantes ávidas em aprendizagens do amor. Vida enamorando vida amor vida amores. Ardorosos corpos corações palpitantes, Buscam a guarda do Anjo Solar, O sussurrante flechador angelical amor, encantamentos surgem, Somos enamoradamente encantamentos vida amor. Corações palpitantes em ardorosos corpos, Inquietantes momentos surgem e toques amorosos, Fazem-se multiplicados para acariciantes momentos do amor. Um felino homem e uma felina mulher em amores. Enamorando A Vida Encantamentos são. Porto Alegre, Rs , Brasil. O Fim de Tarde Relembranças, Beatrice. ( In crônicas sobre a bela dama Beatrice. Passos , L. Souza 2007) Todo fim de tarde tem um quê de especial, Quando se ama e se é amada/o. Amam-se. Em relembranças. Um gosto especial e emoções se fazem, Como em uma obra de arte surrealista, Onde a pintura é a complementação, Elo a Alma artística e Deus. Da emocionalidade artistica em luzes, Luzes refletidas em coloridas tintas, A mãe natureza e expressão artística unas. Renascida vida. A expressão artística as palavras em desenhos, Com muitas cores para impressionistas leituras, Um fim de tarde se faz impressionista, Beatrice. Contemporaneidade intemporal. A bela dama Beatrice uma jovem contemplativa , em fim de tarde... Contemplando a vista da paisagem a sua frente, através dos vidros da porta central da bela casa cenário de amores... E, ela sentou-se na escadaria de sua bela casa campestre, com ares tristezas-alegrias saudades, que se chegavam próximas aos momentos vividos, naquele lugar em um determinado ano de sua vida com o seu bem amado Humberto... Ah! Quantas saudades de ti meu querido, quantas! de nossas conversas sobre a luz de velas, próximos a lareira em aquecimento de nossos corpos, em momentos de ternuras e toques enamoramento de corpos físicos em acalanto de almas companheiras. Olhando para a sala de atividades de multimeios[ local onde Humberto tinha suas pranchetas e tintas , para seu trabalho de pintor, e ela sua escrivaninha, para seus momentos de leituras e de arte poética como também para escrever suas obras literárias] Caminha em direção a esta. Pára em frente à porta.Entrando na sala vê que há livros em cima da escrivaninha e outros espalhados pelos cômodos. Remexendo em alguns livros ... Lembra-se de belos instantes do inverno passado. Como de suas crônicas e poesias sobre invernias.Olhando mais à esquerda da sala os quadros de pintura de Humberto. Com a dama da tarde, com o lindo amanhecer no campo, todos tendo damas alegres e crianças brincando, ou colhendo flores, ainda com aquele cheirinho de tinta fresca, que belo colorido!Momentos de belos encantamentos suas pinturas traduzem e sugerem nesta linha dinâmica de um pintor impressiomista, com uma claridade e muita luz pois as fazia no avarandado voltado para luz solar e cercado de muitas plantas e arvoredos que ficavam repletos de flores em tempos de primavera no campo. Este era o cenário onde Humberto havia pintado aqueles belos retratos de vida, com vida, muita vida dada aos/as personagens retratados/as. Deteve-se por alguns instantes hesitantes e olhando com carinho para seus livros e pegando uma folha de papel onde escreve" Ó meu belo príncipe amado luz sol" Que vai indo embora por detrás daquelas montanhas lá fora , que tens a me dizer sobre estas obras de meu amado e de minhas andanças como escritora da palavra prosaica e/ou versificada? Por mim apresentada em minhas obras literárias. Lê o quê escreve e deixando sobre a escrivaninha a folha escrita e um lápis sobre esta, que rolando caem no soalho da sala.Falando consigo mesma balbucionando algumas palavras deixa os objetos caídos... Sai da sala.Em direção a outra peça da casa. Para trocar suas roupas... Foi ao quarto abrindo o guarda-roupa, escolhe roupas e colocando sobre a cama, uma roupa mais leve.A veste com muita elegância e um belo chapéu e foi sentar-se ao largo do jardim campestre. Por entre uma palmeira, de um jacarandá e outros arbustos, tendo por perto um córrego onde se encontrando com as àguas de um rio formavam um quase lago.Ao fundo olhando para o céu via-se uma elevação de terra[podendo ser chamada/o de Morro ou Mantanha] com a iluminação do príncipe sol luz. Nesse belo entardecer e belo namoro entre as nuvens e do sol, num esconde-esconde, para dar lugar à bela Lua, qua já vem vindo para o recebimento de calor solar e luz. Um belo fim de tarde campesino formado a moda impressionista obra de arte .Contemplativa Beatrice vai elaborando imagens mentais e ao mesmo tempo em relembranças como as palavras escritas na mente. Paginação Romanceada. Juntam-se em complementos artísticos e dará vida a obra de arte de meu adorado Humberto.Assim sentindo-se encorajada em fazer um esboço do quadro que daria vida a página do seu romance em andamentos rascunhos a lápis[ costuma primeiramente escrever manualmente como exercício de coordenação motora e de mentalmenter trabalhando os neurônios em preservação qualidade de vida ( evelhescência)], para depois começar a digitá-los. À Noite quando sentar-se a frente de sua escrivaninha colocará em papel o rascunho de tudo que estava em sua mente.Uma descrição de sua contemplação mentalizada guardada em pensamentos num cantinho do cérebro.Uma escritora e o seu pintor em momento de impressionismo na pintura e nas letras. Assim fez-se fim de tarde eram relembranças de Beatrice. Em tempos de primavera com ares outonais. Fim de Tarde! Na casa campestre... Cenário de uma obra de arte se faz a escritora poetisa Beatrice e ao poeta pintor Humberto. Em ótimas leituras impressionistas...
Fim de tarde.